sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Dia cansativo; dia tranquilo.

A primeira coisa que me lembro do meu dia é de um sonho, até bom, acho. Sonhei que eu estava só em um restaurante que eu sempre freqüentava e quando eu estava indo embora vi que minha Hilux estava com pneu furado, o que me deixou bem chateado. Tal sonho foi como uma dica para o que estava por vir.

Hoje (já já ontem) era o dia em que eu levaria minha mãe, a Delma, minha irmã e duas de suas amigas para o CPMCE, onde lá pegaríamos umas declarações e umas relações de livros. Em seguida a isso iríamos para uma costureira comprar parte da farda das garotas.

No caminho para o nosso destino, perto do DETRAN e de uma nova estação de metrô tivemos o infortúnio de ter um pneu furado. O pior é que o step já estava sendo utilizado e pior ainda era que eu tinha avisado para a minha mãe que isso poderia acontecer. Mas em fim ocorreu tudo bem e ainda fizemos o que pretendíamos. Andei muito atrás de uma borracharia que fizesse o serviço.

Outro evento inusitado e inédito me acontece quando vou passear com a PITTY e comprar uma bolsa para minha câmera fotográfica. Acabei demorando mais que o previsto e também me atrasei para o trabalho. Andei mais ainda.

Se a vida é muito doida, as pessoas são totalmente sem sentido em tudo o que fazem. Como é possível estar tão perto e ao mesmo tempo tão longe? Como é possível errar e acertar ao mesmo tempo? Como é possível tirar algo de bom de um evento tão desagradável? Como é possível não termos tantas respostas?

Por que eu tenho que usar duas sandálias da mesma cor?




Nem sempre o que parece errado é realmente errado. O que é dito como errado de ser apenas resultado de uma idéia aceita pela maioria. Mas eu não sou a maioria, sou um só e tenho minhas individualidades.

É estranho como algumas coisas que acontecem parecem planejadas para que tenhamos consciência de algo ruim ou errado que fizemos.

É tão difícil entender tantas pessoas...











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