quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Só mais alguém querendo encontrar a minha própria história para contar

Existem certos acontecimentos em minha vida, ou na vida que qualquer pessoa, que preferimos deixar somente para nós mesmos. Nem tudo que se faz deve ser publicado até para o melhor dos amigos. Muitas coisas eu fiz, mas com bem menos intensidade do que muitas outras pessoas. Experimentei já algumas outras coisas e tive a experiencia necessária para não mais repetir algumas delas. 
Quando se é adolescente existe uma vontade de experimentar muitas coisas, nem que seja só para saber como é e depois nunca mais. Para mim, tal situação aconteceu bem tardiamente e sempre se impressionam com isso. Tive uma vida diferente, o que me tornou diferente e um tanto desinteressante para alguns (ou muitos). Uma hora essa vontade passa, você adquire seus próprios gostos e opiniões sobre tudo; isso se chama crescer. 
Muitos já me julgaram e ainda julgam por pequenas coisas que já fiz, não contra elas. Não acho que fiz muitas coisas erradas e que elas me definem. Eu sou tantas coisas que uma pessoa só não é capaz de me definir ao certo, o que é totalmente normal. Já escrevi um dia sobre o Glayson do trabalho, da faculdade, de casa, da escola... 
Hoje, exatamente agora, está tudo bem. 
Ontem tive uma aula bem explicada da realização do teste de ADIS ou de HIV realizado no CTA e eu mesmo era o testado. Tinha uma professora de uma faculdade de enfermagem de uma instituição que eu não sei qual o nome, pois não me falaram; sei que, durante a realização do meu teste tinha muita gente para uma pequena sala do tamanho do meu banheiro. Lá esta professora explicou algumas coisas da realização do testa para as alunas dela, como a ação do reagente, como da negativo e positivo e algumas coisas de imunologia. Achei super legal e nem me importaria que elas ficassem todas lá até sair o meu resultado, que deu negativo, claro. Só achei meio sem ética o fato de a professora não ter nem pedido minha permissão para que todos vissem eu fazendo aquilo, mas não me importei mesmo. Eu não suspeitava que eu tinha tal "síndrome" ou o vírus em meu sistema, mas é que é bom fazer tal exame em algumas situações desnecessárias serem explicadas aqui. Quem quiser fazer este teste gratuito é só se dirigir ao posto de saúde que fica na Rua Jacinto Matos, número 944 e no bairro Jacarecanga. O telefone de lá é 32834556. É meio difícil de encontrar o lugar, quando fui pela 1ª vez( que não cheguei a tempo) fui de carro e dei umas voltas até encontrar, mas é só ir pela Av. Sargento Hermínio, sentido centro para a av. Theberje e virar à direita no primeiro trilho. Fiquei muito agradecido por um amigo ter me levado até lá para que não ir sozinho. 

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Eu estava agora pouco vendo a oura metade do filme chamado "Louco e estúpido amor". É um filme um pouco longo e até que trata de questões interessantes como o fato de muitos homens tratarem as mulheres como  objeto e não acreditarem no amor. O filme tem um momento que fica desinteressante, mas lá para mais perto do fim fica bom. Ele tem uma atriz que eu gosto que é a Julianne Moore, mas ela não é capaz de salvar o filme, coitada. Não é um filme que eu recomendaria e nem que eu assistiria novamente, por isso ele não me pertence mais. 




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Um comentário:

Aline Ribeiro disse...

Te entendo. Tem gente que ama rotular e definir alguém somente através de um (in)feliz comentário que se solta na internet ou qualquer outra situação. Ou até mesmo quando erramos, acha que iremos eternamente cometer o mesmo erro. Nem mesmo a gente conhece todas as nossas capacidades, quanto mais alguém de fora.